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terça-feira, 24 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Sempre que estiver confuso numa situação e não estiver sabendo como sair fora dela, não pense; simplesmente permaneça em um profundo estado de não-pensar e permita que o seu guia interior o conduza. No começo você se sentirá com medo, inseguro, mas logo, quando você chegar sempre à conclusão certa, quando chegar sempre à porta certa, você juntará coragem e se tornará confiante.Se esta confiança acontece, eu chamo isso de fé. Isso é realmente fé religiosa – a confiança no guia interior. A razão é parte do ego. É você acreditando em você. No momento em que você vai mais fundo dentro de você, você chega à própria alma do universo. Seu guia interior faz parte da direção divina. Quando você o segue, você segue o Divino; quando você segue a si mesmo, você está complicando as coisas, e você não sabe o que você está fazendo. Você pode se achar muito sábio. Você não é.A sabedoria vem do coração, não é do intelecto. A sabedoria vem da mais recôndita profundidade de seu ser, não é da cabeça. Corte fora a cabeça, fique sem cabeça - e siga seu ser, para o que quer que ele o conduza, para onde quer que ele o leve. Mesmo que ele o leve para o perigo, entre no perigo, porque esse será o caminho para você e para o seu crescimento. Através desse perigo você crescerá e se tornará maduro.
Osho: Trecho de The Book of Secrets
A DEUSA BRANCA
Ela chama
atrai pelo brilho
energia lunar
branca... prateada
que olha... ensina
no silêncio
a compreensão da vida
eterna... infinita.
Sou Sacerdotisa... do luar
lunar
que dança... canta
e reverencia
a Deusa... a Lua
branca... prateada
que revela e mostra
o conhecimento
do saber eterno
da vida infinita.
(Druwittch)
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
"Quando olhas
para a Lua
isto é poesia,
mas quando imaginas
que a Lua também
olha para ti
isto é Magia."
(Mario Scherer - Mestre Ibis)
Ela chama
atrai pelo brilho
energia lunar
branca... prateada
que olha... ensina
no silêncio
a compreensão da vida
eterna... infinita.
Sou Sacerdotisa... do luar
lunar
que dança... canta
e reverencia
a Deusa... a Lua
branca... prateada
que revela e mostra
o conhecimento
do saber eterno
da vida infinita.
(Druwittch)
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
"Quando olhas
para a Lua
isto é poesia,
mas quando imaginas
que a Lua também
olha para ti
isto é Magia."
(Mario Scherer - Mestre Ibis)
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
ALMA ANTIGA
Venho de outras eras
Em que humanos eram humanos
Em que animais e flores também eram divinos
Venho de um tempo em que as pessoas se compreendiam com o olhar
De um tempo em que não era proibido sonhar...
Tocar a alma era permitido, e o amor ainda existia
Um tempo em que TÍNHAMOS TEMPO para admirar...um pôr do sol, deitar-se na grama, mergulhar no rio, sorrir sem motivo e amar sem razão
Um tempo em que vida era vida de verdade
Sou alma tão antiga, que nos dias de hoje anda perdida
E que procura na noite, na lua, nas estrelas, na poesia...uma esperança de que o passado de alguma forma ainda sobrevive, mesmo que nas sombras....
Em que humanos eram humanos
Em que animais e flores também eram divinos
Venho de um tempo em que as pessoas se compreendiam com o olhar
De um tempo em que não era proibido sonhar...
Tocar a alma era permitido, e o amor ainda existia
Um tempo em que TÍNHAMOS TEMPO para admirar...um pôr do sol, deitar-se na grama, mergulhar no rio, sorrir sem motivo e amar sem razão
Um tempo em que vida era vida de verdade
Sou alma tão antiga, que nos dias de hoje anda perdida
E que procura na noite, na lua, nas estrelas, na poesia...uma esperança de que o passado de alguma forma ainda sobrevive, mesmo que nas sombras....
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Encontro
Encontro da Senhora Moura, Dona dos Desertos da Terra,
Com o Bravo e Nobre Cavalheiro da Ordem do Templo
Nos Campos livres, entre as grandes àrvores dos sagrados bosques,
Dá-se o encontro da Senhora Moura , Dona dos Desertos da Terra
Com o bravo, nobre e ferido Cavalheiro da Ordem do Templo
Na luz que desce do alto , a alma do Cavalheiro fala
_Dos caminhos trilhados na busca antiga do Cálice Sagrado
Das santas batalhas travadas contra as sombras de si,
Das canções, das andanças, dos amores, das lanças e das dores,
Das batalhas vazias de sentido entre cavalheiros e mouros,
Rastro de sangue e morte , na Senda do Rei dos Reis.
Na luz que sobe da terra, a alma da Senhora Moura fala
_É na senda da Arte Antiga que está o sentido de nós mesmos,
do que deve ser feito nos caminhos do mundo
do que deve ser calado ou falado em nossas buscas,
do Serviço à Grande Mãe , do labor e da paciência
dos grandes e belos encontros, de liberdade e vontade
da profunda solidão e da vastidão das estrelas nas noites do Deserto
Mística luz brota das Águas do céu,
Na Terra, mais uma vez dá-se o antigo rito:
A quem a espada serve?
– A ti, Senhora, para todo o sempre, no poder e na proteção!
A quem o Cálice cura?
-A ti, Cavalheiro, para todo o sempre, na alegria, no prazer e na fertilidade!
E a raiz da Árvore da Vida, firme e docemente se entranha
na Terra Mãe, o tempo pára, universos dançam.
O fogo alquímico transmuta a diferença de raça, de credo.
No êxtase, que transcende a consciência,
o Cavalheiro e a Senhora Moura são um.
No Ar, a música das esferas.
Na luz que os envolve agora, suas vozes calam, seus olhos brilham, suas almas cantam suas mãos se unem,com calma
Ante a grandeza, a nobreza,
a fortaleza, a autoridade
do Sacerdócio de cada um.
Com o Bravo e Nobre Cavalheiro da Ordem do Templo
Nos Campos livres, entre as grandes àrvores dos sagrados bosques,
Dá-se o encontro da Senhora Moura , Dona dos Desertos da Terra
Com o bravo, nobre e ferido Cavalheiro da Ordem do Templo
Na luz que desce do alto , a alma do Cavalheiro fala
_Dos caminhos trilhados na busca antiga do Cálice Sagrado
Das santas batalhas travadas contra as sombras de si,
Das canções, das andanças, dos amores, das lanças e das dores,
Das batalhas vazias de sentido entre cavalheiros e mouros,
Rastro de sangue e morte , na Senda do Rei dos Reis.
Na luz que sobe da terra, a alma da Senhora Moura fala
_É na senda da Arte Antiga que está o sentido de nós mesmos,
do que deve ser feito nos caminhos do mundo
do que deve ser calado ou falado em nossas buscas,
do Serviço à Grande Mãe , do labor e da paciência
dos grandes e belos encontros, de liberdade e vontade
da profunda solidão e da vastidão das estrelas nas noites do Deserto
Mística luz brota das Águas do céu,
Na Terra, mais uma vez dá-se o antigo rito:
A quem a espada serve?
– A ti, Senhora, para todo o sempre, no poder e na proteção!
A quem o Cálice cura?
-A ti, Cavalheiro, para todo o sempre, na alegria, no prazer e na fertilidade!
E a raiz da Árvore da Vida, firme e docemente se entranha
na Terra Mãe, o tempo pára, universos dançam.
O fogo alquímico transmuta a diferença de raça, de credo.
No êxtase, que transcende a consciência,
o Cavalheiro e a Senhora Moura são um.
No Ar, a música das esferas.
Na luz que os envolve agora, suas vozes calam, seus olhos brilham, suas almas cantam suas mãos se unem,com calma
Ante a grandeza, a nobreza,
a fortaleza, a autoridade
do Sacerdócio de cada um.
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