Encontro
Encontro da Senhora Moura, Dona dos Desertos da Terra,
Com o Bravo e Nobre Cavalheiro da Ordem do Templo
Nos Campos livres, entre as grandes àrvores dos sagrados bosques,
Dá-se o encontro da Senhora Moura , Dona dos Desertos da Terra
Com o bravo, nobre e ferido Cavalheiro da Ordem do Templo
Na luz que desce do alto , a alma do Cavalheiro fala
_Dos caminhos trilhados na busca antiga do Cálice Sagrado
Das santas batalhas travadas contra as sombras de si,
Das canções, das andanças, dos amores, das lanças e das dores,
Das batalhas vazias de sentido entre cavalheiros e mouros,
Rastro de sangue e morte , na Senda do Rei dos Reis.
Na luz que sobe da terra, a alma da Senhora Moura fala
_É na senda da Arte Antiga que está o sentido de nós mesmos,
do que deve ser feito nos caminhos do mundo
do que deve ser calado ou falado em nossas buscas,
do Serviço à Grande Mãe , do labor e da paciência
dos grandes e belos encontros, de liberdade e vontade
da profunda solidão e da vastidão das estrelas nas noites do Deserto
Mística luz brota das Águas do céu,
Na Terra, mais uma vez dá-se o antigo rito:
A quem a espada serve?
– A ti, Senhora, para todo o sempre, no poder e na proteção!
A quem o Cálice cura?
-A ti, Cavalheiro, para todo o sempre, na alegria, no prazer e na fertilidade!
E a raiz da Árvore da Vida, firme e docemente se entranha
na Terra Mãe, o tempo pára, universos dançam.
O fogo alquímico transmuta a diferença de raça, de credo.
No êxtase, que transcende a consciência,
o Cavalheiro e a Senhora Moura são um.
No Ar, a música das esferas.
Na luz que os envolve agora, suas vozes calam, seus olhos brilham, suas almas cantam suas mãos se unem,com calma
Ante a grandeza, a nobreza,
a fortaleza, a autoridade
do Sacerdócio de cada um.
Com o Bravo e Nobre Cavalheiro da Ordem do Templo
Nos Campos livres, entre as grandes àrvores dos sagrados bosques,
Dá-se o encontro da Senhora Moura , Dona dos Desertos da Terra
Com o bravo, nobre e ferido Cavalheiro da Ordem do Templo
Na luz que desce do alto , a alma do Cavalheiro fala
_Dos caminhos trilhados na busca antiga do Cálice Sagrado
Das santas batalhas travadas contra as sombras de si,
Das canções, das andanças, dos amores, das lanças e das dores,
Das batalhas vazias de sentido entre cavalheiros e mouros,
Rastro de sangue e morte , na Senda do Rei dos Reis.
Na luz que sobe da terra, a alma da Senhora Moura fala
_É na senda da Arte Antiga que está o sentido de nós mesmos,
do que deve ser feito nos caminhos do mundo
do que deve ser calado ou falado em nossas buscas,
do Serviço à Grande Mãe , do labor e da paciência
dos grandes e belos encontros, de liberdade e vontade
da profunda solidão e da vastidão das estrelas nas noites do Deserto
Mística luz brota das Águas do céu,
Na Terra, mais uma vez dá-se o antigo rito:
A quem a espada serve?
– A ti, Senhora, para todo o sempre, no poder e na proteção!
A quem o Cálice cura?
-A ti, Cavalheiro, para todo o sempre, na alegria, no prazer e na fertilidade!
E a raiz da Árvore da Vida, firme e docemente se entranha
na Terra Mãe, o tempo pára, universos dançam.
O fogo alquímico transmuta a diferença de raça, de credo.
No êxtase, que transcende a consciência,
o Cavalheiro e a Senhora Moura são um.
No Ar, a música das esferas.
Na luz que os envolve agora, suas vozes calam, seus olhos brilham, suas almas cantam suas mãos se unem,com calma
Ante a grandeza, a nobreza,
a fortaleza, a autoridade
do Sacerdócio de cada um.